quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
TU...
(Imagem da Net)
Tu que, do nada, me chegaste
de mansinho,
que me pegaste pela mão
e, sorrateiro, te aninhaste
em meu coração...
Tu que me falaste
de amor e carinho
e dividiste comigo a emoção...
Tu que me libertaste
a acorrentada imaginação
e, algures no tempo, me amaste
com ternura e paixão...
Tu que, com jeitinho,
me transformaste
com devoção...
Tu que o caminho
de Deus me mostraste
como salvação...
Tu, meu irmão...
TU...
Porque me abandonaste?...
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3 comentários:
Dário
Fazer parte do grupo de blogs mais prestigiados vistos no Brasil é uma honra para mim. Aceito e agradeço de novo o selo com que me presenteia.
Não te abandonei. Como poderia, sem me abandonar também!?
Porque me fazes, então, beber deste cálice de eterna amargura?
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