Um dia inesperado, em qualquer hiato do tempo, voltaremos a estar juntos... e dar-nos-emos um ao outro como ciosos desejamos fazê-lo... Amar-nos-emos, com gatos esfomeados em telhados de zinco quente... Amar-me-às... Amar-te-ei... Húmus, unos, inseparados, siameses e para sempre. Não nos sobraremos... Ah!...meu amor, e nesse dia, amar-nos-emos ainda que defuntos...
DIZER POESIA - Isabel Branco - na RDP INTERNACIONAL - às sextas-feiras, às 00.30h; 14.30h e 23.13h... 5 minutos para ouvir e sentir!
Os autores lusofonos na RDP Internacional.«Dizer Poesia» é um programa onde se dará a conhecer, os poetas lusófonos, através dos seus poemas e onde a autora, Isabel Branco, trará um dos ...seus poemas a cada programa.
A Rima mais bonita - do álbum Tantas Lisboas, na voz de Marco Rodrigues.
Para além da interpretação, este fado tem uma letra lindíssima ...da autoria de Tiago Torres da Silva
"Cansei-me dos poemas que escrevi mas não tive coragem de os rasgar. São versos, meu amor...falam de ti mesmo que, às vezes, finjam não falar.
São versos, meu amor...falam de ti mesmo que, às vezes, finjam não falar.
O Fado quando chegou à noitinha ficou todo contente por me ver. Pediu-me versos novos e eu não tinha, rasguei-os antes mesmo de os escrever.
Pediu-me versos novos e eu não tinha, rasguei-os antes mesmo de os escrever.
Agora quando o Fado me visita já trás poemas feitos de tristeza. Cansado, escolhe a rima mais bonita, e deixa-a esquecida sobre a mesa.
Cansado, escolhe a rima mais bonita, e deixa-a esquecida sobre a mesa.
Então, chega a saudade e eu regresso às quadras que não tinha terminado. São versos, meu amor, quando os começo mas assim que os acabo já são Fado.
São versos, meu amor, quando os começo mas assim que os acabo já são Fado."
Tiago Torres da Silva
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Marco Rodrigues
Marco Rodrigues - fado novo a 13 de Setembro 16-08-2010 «Tantas Lisboas» é o título do disco de Marco Rodrigues. As colaborações de Carlos do Carmo, Mafalda Arnauth, Boss AC e Inês Pedrosa constituem alguns dos pontos de fortes deste registo. O álbum está disponível a partir de 13 de Setembro. Até aos quinze anos, Marco Rodrigues – que vivia em Arcos de Valdevez – apenas sabia que existia um género musical chamado fado e que a sua maior diva era Amália Rodrigues. Mas, quando vem para Lisboa com a mãe, o fado entrou-lhe pela vida dentro sem pedir licença. Foi a figura materna que o incentivou a concorrer à Grande Noite do Fado, no Coliseu de Lisboa, que Marco venceu e, apesar dos seus tenros 16 anos na altura, já na categoria de Sénior. Poucos meses depois, Marco Rodrigues estreou-se como profissional no Café Luso – onde ainda é fadista e violista residente para além de acumular estas funções com a de director artístico da casa.
Agora, depois de “Fados da Tristeza Alegre” (2006), o fadista Marco Rodrigues prepara-se para editar o seu segundo álbum, “Tantas Lisboas”, através da Universal Music Portugal e com edição prevista para 13 de Setembro. Um álbum que tem como convidados Carlos do Carmo e Mafalda Arnauth e entre os compositores e letristas Tiago Machado, Boss AC, Tiago Torres da Silva e Inês Pedrosa.
“O meu álbum”, diz Marco Rodrigues, “não tem só fado nem tem só instrumentos de fado. Eu canto fado, vivo do fado mas não estou (apenas) no fado”. “Tantas Lisboas” apresenta alguns clássicos – como o lendário “Fado do Estudante” (interpretado por Vasco Santana no filme “A Canção de Lisboa”) – e muitos originais, incluindo dois temas com música composta pelo próprio Marco Rodrigues. Aliás, neste álbum Marco Rodrigues – e tal como acontece muitas vezes ao vivo – acompanha-se, também, à viola.
A cidade de Lisboa está presente, naturalmente, em muitas canções do álbum. De todas elas, destaca-se “O Homem do Saldanha”, um dueto com Carlos do Carmo, com letra de Boss AC e música de Tiago Machado. Com Mafalda Arnauth, Marco Rodrigues canta “Valsa das Paixões”, que tem letra de Tiago Torres da Silva e, igualmente, música de Tiago Machado. Este foi o primeiro tema retirado do álbum e já marcou presença na novela da TVI, «Mar de Paixão», e que roda na Antena 1 e Rádio Amália, bem como a canção «A Rima Mais Bonita».
Menino de cabelos loiros plantaste no meu coração uma semente de embondeiro, um amor centenário...
Cresceu para teu abrigo uma árvore colossal, Nela, sedento, mitigas a sede, repousas e partes...
É a tua sombra! Teu sangue, tua fonte... Tua terra, teu chão... Teu eterno companheiro...
E, no entanto, de braços abertos, o triste e velho embondeiro todos os dias assiste solitário ao sol que nasce e morre cobrindo de oiros o trágico azul do horizonte...
Num silêncio derradeiro morre devagar... morre esquecido e vertical, teu ardor primeiro, teu santuário e jazigo d'amantes secretos...
Para ouvir este video baixe o som da Rádio Nostalgia (no fundo da pág.)
Cama e Mesa - Roberto Carlos
Eu quero ser sua canção Eu quero ser seu tom Me esfregar na sua boca Ser o seu batom...
O sabonete que te alisa Embaixo do chuveiro A toalha que desliza No seu corpo inteiro...
Eu quero ser seu travesseiro E ter a noite inteira Pra te beijar durante O tempo que você dormir Eu quero ser o sol que entra No seu quarto adentro Te acordar devagarinho Te fazer sorrir...
Quero estar na maciez Do toque dos seus dedos E entrar na intimidade Desses seus segredos Quero ser a coisa boa Liberada ou proibida Tudo em sua vida...
Eu quero que você me dê O que você quiser Quero te dar tudo Que um homem dá Pra uma mulher E além de todo esse carinho Que você me faz Fico imaginando coisas Quero sempre mais...
Você é o doce Que eu mais gosto Meu café completo A bebida preferida O prato predileto Eu como e bebo do melhor E não tenho hora certa De manhã, de tarde À noite, não faço dieta...
Esse amor que alimenta Minha fantasia É meu sonho, minha festa É minha alegria A comida mais gostosa O perfume e a bebida Tudo em minha vida...
Todo homem que sabe o que quer Sabe dar e querer da mulher O melhor e fazer desse amor O que come, o que bebe O que dá e recebe...
Mas o homem que sabe o que quer E se apaixona por uma mulher Ele faz desse amor sua vida A comida, a bebida Na justa medida...
O homem que sabe o que quer Sabe dar e querer da mulher O melhor e fazer desse amor O que come, o que bebe O que dá e recebe...
Mas o homem que sabe o que quer Sabe dar e querer da mulher O melhor e fazer desse amor O que come, o que bebe O que dá e recebe...
Mas o homem que sabe o que quer E se apaixona por uma mulher Ele faz desse amor sua vida A comida, a bebida Na justa medida...
Já não me dói o silêncio, nem o tempo desperdiçado! Restam-me as memórias a preto e branco, longínquas do passado... Movo-me de infinito na perspectiva do sonho, como um pássaro aflito dando asas à imaginação e vivo as cores de cada instante com intensidade e paixão.
Das varandas do meu medo, entre o cetim adamascado das dependuradas colchas e o garrido aremessar dos bouquets de flores, aplaudo a desconhecida, a actriz que me tornei.
Há nos meus olhos um segredo que não quis divulgado... Meus lábios, duas conchas, nos teus procuram o mar... Encenei tantos amores e, no palco real, me vi perdida na loucura com te amei...
Processo cada imagem que se esbate na memória, cada fugaz instante, cada inesquecível viagem, cada gesto flagrante da minha, da nossa história...
Certezas poucas entre tantas incertezas... Entre silêncios e distâncias, saudades loucas... Alegrias, mágoas e ânsias entre tantas tristezas!
Liberto-as ao vento qual ágeis borboletas em mistérios de azul... E, nelas, me acorrento, sem norte, nem sul, em fatais piruetas...
Duvido da verdade, do senso, da razão: Se alguma vez aconteceu, ou se nem foi realidade; Se alguma vez foste meu, ou se és fruto da minha imaginação...
(Baixe o som da Rádio no fim da página para ouvir este video)
Limelight - Julio Iglesias e Trio Irakitan!!!
Clipe com cenas do filme. Limelight, que se passa em Londres, no ano de 1914, às vésperas da I Guerra Mundial. Mas foi filmado no Estados Unidos.Este foi o ano em que Chaplin realizara seu primeiro filme. Calvero (Chaplin), um palhaço de teatro bastante famoso, mas agora um bêbedo contumaz, salva de tentativa de suicídio uma jovem dançarina chamada Thereza, mas de nome artístico Terry (Claire Bloom). Servindo-lhe de enfermeiro até recobrar a saúde, Calvero ajuda Terry também a recuperar seu amor-próprio e retomar a carreira. Ao fazer isto, também ele retoma sua auto-confiança, mas suas tentativas em novamente atuar são fracassadas.Terry declara que deseja casar-se com Calvero, apesar da diferença de idade entre ambos. Entretanto, ela tinha ajudado um jovem compositor, Neville, que Calvero acredita ser um melhor companheiro para ela. A fim de permitir que o romance entre ambos ocorra, Calvero sai de casa e torna-se uma artista de rua. Terry agora estrela seu próprio espetáculo e, por acaso, encontra Calvero, persuadindo-o a voltar aos palcos para uma apresentação beneficente. Junto ao seu antigo parceiro (Keaton), Calvero realiza uma volta triunfante, mas sofre um ataque cardíaco e morre, a poucos passos de Terry que, no segundo ato da peça, dança no palco. O fundo musical, maravilhosamente interpretado po Julio Iglesias, com a linda canção Candijeras e o Trio Irakitan, da mesma forma sensacional, Luzes da Ribalta. Ribalta, palavra feminina de origem italiana, significa uma fila de luzes à frente do palco, entre o palco de boca e o lugar destinado à orquestra.Limelight e Candijeras são traduções em inglês e espanhol.
Expões-te... Desnudas-te... Publicas-te em fotos... Das pudibundas partes te mostras... Vestido apenas de afectos dás-te enquanto homem, e, ainda que, grotescamente, pretendas afirmar o contrário, inteiro te entregas ao conflito da razão, do ser, do sentir, do corpo e do coração! E... vences distâncias...alcanças a fonte, renasces... na simplicidade do gesto, na inocência da dádiva, na masculinidade da expressão... Tântrica, gratuitamente, da bruta lava incandescente serenas e acalmas o púbico monte, espalhando na nudez a ilusão e o gosto agridoce da saudade!
Não sei se a alguém o disse, nem sei sequer se o sonhei... Se, simplesmente, o maldisse ou, quem sabe, até o inventei... Mas... este apego que sei, meio real, meio crendice, chama por quem tanto amei mesmo parecendo idiotice!!!
Parabéns à equipa da RTP - Baião, Tânia, Malato e todos os que estiveram por trás desta transmissão. Parabéns Madeira, por este espectáculo de flor, cor e amor.
Ao fim duma manhã chuvosa, um telefone que toca, uma voz rouca que nos reconforta e anima e depois... um som de piano que cresce, e nos leva algures onde o coração ficou...
Voltam as andorinhas aos beirais do desassossego... Do sol, do azul, das flores graciosas vizinhas aconchegam o segredo de novos e velhos amores!...
É vê-las, bandos de alegria, beijando os hábeis ninhos, esquivas asas de promessa num gorjear que anuncia, entre lilases e linhos, que a Primavera recomeça!...
Falámos de tantas coisas num hiato temporal entre o ser e o estar! Entre o bebericar do café e o alheamento das vozes que ensurdecedoras nos rodeavam olhámo-nos sorrindo, cúmplices dos anátemas da poesia, estigma que nos persegue e nos purifica... Navegámos nos mares dos nossos prantos e aportámos as ilhas do nosso contentamento... Humildemente admitimos a dor das horas insípidas! Os fracassos...o que deixámos de viver... As loucuras...os devaneios... As sombras, os risos, os medos, as longas estradas percorridas, os sulcos, as fendas nos nossos rostos esculpidas, as feridas abertas e não lambidas... Parcos instantes... em que tanto foi dito sem o poder das palavras, entre o mistério dos afectos e o arrepio corporal... Parcos instantes... de que, ainda, ouço os violinos como fundo musical...
Meu gémeo poeta esgotado adormeceu. Não! Não... Ainda não morreu! Descansa, apenas, das sensações buscando no sossego outra meta. Do conflito das emoções une os fios da ténue teia... Arrumou a caneta, serenou o pensamento e dorme... dorme... Numa qualquer manhã Fénix acordará e rejuvenescido de intenções seus versos, de novo, escreverá! Dorme...dorme... meu gémeo poeta, outro lado do meu eu!
Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo Eu acordei com medo e procurei no escuro Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo Porque o passado me traz uma lembrança Do tempo que eu era criança E o medo era motivo de choro Desculpa pra um abraço ou um consolo Hoje eu acordei com medo mas não chorei Nem reclamei abrigo Do escuro eu via um infinito sem presente Passado ou futuro Senti um abraço forte, já não era medo Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim De repente a gente vê que perdeu Ou está perdendo alguma coisa Morna e ingénua Que vai ficando no caminho Que é escuro e frio mas também bonito Porque é iluminado Pela beleza do que aconteceu Há minutos atrás.
(Para melhor ouvir qualquer destes vídeos, baixe o som da Rádio Nostalgia, lá no fundo da página do blogue)
Porque me apetece!... Porque me acalma... Porque é simplesmente música... e autores que muito aprecio... e que tanto me dizem... (Para melhor ouvir qualquer destes vídeos, baixe o som da Rádio Nostalgia, lá no fundo da página do blogue)
Este estar não estando, este querer inconseguido, mais forte que a razão aos poucos me vai consumindo. Se fugo, se incontida busco, se a própria essência anulo, no abismo das memórias reinventando meu chão, contrafeita, me confundo na elegia das nossas histórias.
IGAC - Ministério da Cultura (Click na imagem para ver a pág.)
ATENÇÃO: O meu nome como autora e os meus livros estão registados com direitos garantidos. Proíbida toda e qualquer reprodução dos textos e poemas que aqui são editados sem a minha autorização prévia
Gabinete do Direito de Autor - Ministério da Cultura
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O Tempo é o que dele fazemos!
JORNAIS E REVISTAS - TODOS OS DIAS
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Reencarnação - Uma história verídica - click na imagem para ver o filme
Dançar Tangos
Video gentilmente sugerido por Xico LF
Espectacular - Chapelle de La Maison Mère-Mallet-Quebec
Click na imagem
MONLAN, o maior festival budista
Click na imagem para ver/ampliar as fotos e saber mais. Nesta imagem, vemos um monge a caminhar em cima de um thangka gigante, um tapete sagrado pintado.
PARABÉNS, PUTO MARAVILHA
Cristiano Ronaldo - O maior futebolista do mundo - 2008 (o 2º Português a conquistar este galardão) - Click na foto
O mundo é dos poetas. Embora loucos, ninguém lhes pode roubar nem a essência nem a razão.
SOU BENFIQUISTA
ganhando ou perdendo... (click na foto)
Ó águias que alto voam, nos vermelhos céus sem fim, sois vitórias que ecoam e um orgulho para mim!
Sugerido por Xico LF (Click na imagem) Para ouvir as canções, seleccionar em «Discografia» (coluna do meio) o que se pretende, e na coluna da direita, abaixo da capa do álbum, aparecendo as canções, ouve-se a que se quiser, através do «dispositivo de som» (seta de «play», setas de selecção para trás e para a frente).
(click na foto e veja outras fotos da minha objectiva)
OS ÚLTIMOS ANOS:
A inexorável passagem do tempo
Adolescência e Juventude
O tempo é o que dele fazemos e o melhor que temos é o que dele vivemos!
Os primeiros anos
Algumas fotos da infância:
MINHAS PRINCESAS, MEUS TESOUROS
"Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida." Sófocles
"O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho." Agatha Christie
Forma de pagamento: por transferência bancária, cobrança postal, cheque (no caso da Editora) ou directamente a mensageiro. Preço :15,75 € (c/IVA incluído)
Contra Capa e Posfácio
A poesia de Isabel Branco é uma luta. Uma luta com a palavra, para que signifique mais; com o tema, para que seja tudo; com o ritmo, para que seja música. Não será assim com todos os poetas? Todos lutam pela expressão, na tentativa de chegar ao sentido de um mundo e de uma condição humana capaz de revelar Deus. Mas a poesia de Isabel é imanente. Para ela, o absoluto deve estar numa pedra, num pássaro, numa mão que gesticula, numa pétala que cai. O poema de Isabel é súbito e espontâneo como o riso de uma criança. Isento de retórica, livre dos artifícios que satisfazem alguns críticos, é uma poesia pura. É a própria Isabel que se escreve em cada verso. A pedra, o pássaro, a mão, a pétala são pedaços dela. Dói arrancá-los. Dói reuni-los.
Eduardo Homem
Dez Degraus Até ao Sol
Colectânea de Dez Livros - Capa
Publicado pela Editorial 100
À venda nas Livrarias: Apolo 70, em Lisboa Esperança, no Funchal
Formas de pagamento: por transferência bancária, cobrança postal, ou directamente a mensageiro
Preço:26,25 (c/Iva Incluído)
Contra Capa
"A palavra flui intensamente, com simplicidade, mas profunda. Entranha-se na alma e na pele. O seu universo não deixa nada de fora. O quotidiano torna-se extraordinariamente mais natural. Isabel Branco preenche a realidade com a sua particular sensibilidade. Tudo fica mais vivo com o seu tom azul."
Fotos da Venda de Natal entre amigos, e de locais e Livrarias onde se encontram à venda.
OS MEUS BICHOS:
“Enquanto não amamos um animal, uma parte da nossa alma permanecerá adormecida.” Anatole France “O menor dos felinos é uma obra prima.” Leonado Da Vinci
“Eu estudei muitos filósofos e muitos gatos. A sabedoria dos gatos é infinitamente superior.” Hippolyte Taine
UMA SIMPLES ROSA AMARELA
A poesia mora entre nós e espreita-nos deliciada, numa simples rosa amarela... sinal de luz, toda ela, que vos oferto encantada.
Como classifica a poesia deste blog
CULTURA AFRICANA
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ENQUANTO HÁ LÍNGUA, HÁ ESPERANÇA
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GEO COUNTRY
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A HORA E A TEMPERATURA DIÁRIA NO MUNDO
Click neste relógio e tenha a hora e a temperatura em todas as capitais do mundo e em mais algumas cidades importantes. Interessante para quem deseja viajar ou comunicar com pessoas de outros países e continentes. Numa gentileza do meu amigo Jorge Deylott