(Imagem da Net)
Estou triste, muito triste...
Falo para o vazio
que me rodeia,
das minhas incógnitas,
das minhas ânsias e problemas.
A minha tristeza persiste...
Sinto esta espécie de arrepio
que me enregela e farpeia...
Recolho às cavernas trogloditas
dos meus medos, dos meus dilemas...
Continuo triste! A lágrima não desiste...
Dispo-me de senso e de brio,
que o tempo já me escasseia...
Cercada de sensações malditas
escondo-me na rima dos meus poemas.
Estou triste, muito triste...
Falo para o vazio
que me rodeia,
das minhas incógnitas,
das minhas ânsias e problemas.
A minha tristeza persiste...
Sinto esta espécie de arrepio
que me enregela e farpeia...
Recolho às cavernas trogloditas
dos meus medos, dos meus dilemas...
Continuo triste! A lágrima não desiste...
Dispo-me de senso e de brio,
que o tempo já me escasseia...
Cercada de sensações malditas
escondo-me na rima dos meus poemas.
2 comentários:
Apesar da tristeza e da lágrima,é sempre bom mantermos o senso e o brio,até porque a vida começa agora
A vida começa a cada instante, ora promesa, ora intensamente. Sem a lágrima com daríamos valor ao riso? Há, no entanto, brios e sensos, chamados orgulhos, que apenas nos incomodam e molestam e devemos, temos obrigação de aprender a sacudi-los das nossas vidas, clarificando a mentalidade e abrindo portas a novos rumos. É, no fundo, crescer interiormente.
Bem vindo ao Nova Pangeia.
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