A máscara não cai de certos rostos,
deambulantes vis do alheio.
Os vinhos resultam dos mostos,
o carater do berço e do devaneio.
A imaginação, dom ou talento
abunda-lhes, em efeito contrário,
no zurripiar fraudulento
básico, infantil e primário!
Mas...um dia a máscara cai
e mostra a sombra que encobre!
Do âmago da alma nada lhes sai
e toda a gente o
descobre!...
Isabel Branco
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