Despendurei as estrelas da árvore de Natal,
descoordenei-lhe os ramos,
arrumei as pecinhas de cristal
em gavetas de solidão.
E as ideias entristecidas...
num tocar de sinos calados
por aqueles que mais amamos,
quedaram-se em grande confusão!
Murcharam as velas douradas ,
agora também guardadas,
e os enfeites, as cores, as fitas , o festival
todos juntos, em fim de festa,
numa caixa silenciados
esperam o ano inteiro nova luz, afinal...
Isabel Branco
1 comentário:
Isabel,
receba um abraço de um brasileiro, que agora desperta para a poesia.
Minha vida é assim, antes o teatro, agora as letras.
Deixo meu endereço para a sua visita.
http:comversoemrima.blogspot.com
Ainda sou um novato.
Abraço,
Márcio André
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