quarta-feira, 19 de março de 2014

Pai...



Pai…

Já não me és uma presença física,


Já não te posso abraçar, nem beijar,


nem contradizer, nem rir com as tuas histórias…


És a saudade incomensurável, metafísica…


És a vida que em mim quiseste perpetuar…


És a memória de todas as minhas memórias.




Isabel Branco



Sem comentários: