Para quem não sabe o que isto é passo a explicar: quatro míseros bancos de plástico daqueles que se compram por atacado nas lojas chinesas ao preço da uva mijona, mas não quatro bancos quaisquer pois contam uma história...e não me chamem louca...pois apenas a vou contar. Uma história daquelas cabeludas, digna dum CSI, por tão viajados serem nos últimos dias...tão ameaçadores e coagidores, afinal misturam-se à história dum projeto mal acabado de matéria ambulante sem escrúpulos, a um ser abjeto e desprezível que se intitula rei e herdeiro dos ditos assentos. São 4 pedaços quadrados, ocos, estúpidos, vazios, corriqueiros, cada um com 4 patas...4 tentáculos de sustentação de rabos cagarolas, fedorentos e quem sabe até pecaminosos... daqueles que nunca beberam chá quando eram pequeninos... apenas o entornaram. Cada um destes “mochos”, como na sua sabedoria lhes chamaria a minha finada avozinha, tem um nome que, por coincidência ou não, se ajusta clinicamente ao caráter de quem tanto os ama como irmãos de criação e tem por eles um amor reconhecidamente sensitivo/afetivo que se não fosse tão caricato seria hilariante. Ora então: O primeiro chama-se – Covarde, o 2º - Sem Caráter, o 3º - Ladrão e o 4º - Escroque! Apelam-se de dignidade e afinal andam por aí a gerar dívidas, comendo e vivendo à conta do que sonegam do trabalho alheio, catrapiscando as garotinhas mais incautas e agindo na sombra com golpadas de mestre que lhe são tão peculiares. Realmente...são muito convencidos estes nacos plastificados... Mas adiante...na história. Estes badamecos destes bancos tem uma particularidade, trepam uns por cima dos outros, unem-se num só, arrumadinhos num cantinho disfarçados de inúteis. E há meses...à traição como seria de esperar, entre uma ganza ou outra, acopularam-se e (imaginem só...) fizeram um filho. Um filho da mãe dum problema bicudo a que até já sabem que nome dar: golpe da barriga se sair à mãe, golpe do baú se sair ao pai. Mas como quem dorme com crianças amanhece molhado...não tarda galgam das pernas e ala que se faz tarde até à próxima vítima. Espertos os tais bancos. Fica o aviso às meninas desprevenidas...anda à solta a quadratura das bestas. Cuidado...”preservar e cuidar” palavras de militar não é o que está a dar. Utilizar e abandonar palavras de palitar isso sim...é sempre a andar!!!!! Passearam juntinhos e felizes, de cá para lá dentro dos porta bagagens, entra carro e sai carro em busca da casa encantada. Encontraram o destino...que lindo...uma cozinha nova para os 4 objetos servirem de amparo a rabinhos cansados, necessitados de apoio, o “Covarde”com medo da vizinhança e dos cobradores, o Sem Caráter aquele traste convencido e jingão de sempre, o “Ladrão” roubando como tão bem sabe fazer e o “Escroque” aperfeiçoando a técnica. Quanto a mim...numa modesta opinião, a vontade era parti-los “cornos abaixo”, (perdoem a expressão menos própria, mas infinita e deliciadamente imaginada), escavacá-los em pedaços na cabeça do “campeão da parada” que os traz à cena, talvez assim fossem personagens de jeito nesta história sem sentido. Mas, e já que da fama de bruxa não me livro, atentai...pois que... eu os amaldiçoo até à vigésima quinta geração de bancos, banquinhos e banquetas, “banquelas e bancões” apelando a todos os seres superiores que do Além me protegem e me regem eu vos condeno a pagar, nesta vida, e a provar da vossa própria medíocre plasticidade...pois afinal, de 4 míseros senta cus nunca hão-de passar. Estão marcados! Fatalmente malditos. Quem em vós, distraído, se sentar um dia há-de no chão terminar!...
Ahahahahaahahah...ahahahah...ahahhahah....a minha gargalhada de escárnio!...
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"Os filhos são para as mães as âncoras da sua vida." Sófocles
"O amor de mãe por seu filho é diferente de qualquer outra coisa no mundo. Ele não obedece lei ou piedade, ele ousa todas as coisas e extermina sem remorso tudo o que ficar em seu caminho." Agatha Christie
Forma de pagamento: por transferência bancária, cobrança postal, cheque (no caso da Editora) ou directamente a mensageiro. Preço :15,75 € (c/IVA incluído)
Contra Capa e Posfácio
A poesia de Isabel Branco é uma luta. Uma luta com a palavra, para que signifique mais; com o tema, para que seja tudo; com o ritmo, para que seja música. Não será assim com todos os poetas? Todos lutam pela expressão, na tentativa de chegar ao sentido de um mundo e de uma condição humana capaz de revelar Deus. Mas a poesia de Isabel é imanente. Para ela, o absoluto deve estar numa pedra, num pássaro, numa mão que gesticula, numa pétala que cai. O poema de Isabel é súbito e espontâneo como o riso de uma criança. Isento de retórica, livre dos artifícios que satisfazem alguns críticos, é uma poesia pura. É a própria Isabel que se escreve em cada verso. A pedra, o pássaro, a mão, a pétala são pedaços dela. Dói arrancá-los. Dói reuni-los.
Eduardo Homem
Dez Degraus Até ao Sol
Colectânea de Dez Livros - Capa
Publicado pela Editorial 100
À venda nas Livrarias: Apolo 70, em Lisboa Esperança, no Funchal
Formas de pagamento: por transferência bancária, cobrança postal, ou directamente a mensageiro
Preço:26,25 (c/Iva Incluído)
Contra Capa
"A palavra flui intensamente, com simplicidade, mas profunda. Entranha-se na alma e na pele. O seu universo não deixa nada de fora. O quotidiano torna-se extraordinariamente mais natural. Isabel Branco preenche a realidade com a sua particular sensibilidade. Tudo fica mais vivo com o seu tom azul."
Fotos da Venda de Natal entre amigos, e de locais e Livrarias onde se encontram à venda.
OS MEUS BICHOS:
“Enquanto não amamos um animal, uma parte da nossa alma permanecerá adormecida.” Anatole France “O menor dos felinos é uma obra prima.” Leonado Da Vinci
“Eu estudei muitos filósofos e muitos gatos. A sabedoria dos gatos é infinitamente superior.” Hippolyte Taine
UMA SIMPLES ROSA AMARELA
A poesia mora entre nós e espreita-nos deliciada, numa simples rosa amarela... sinal de luz, toda ela, que vos oferto encantada.
Como classifica a poesia deste blog
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ENQUANTO HÁ LÍNGUA, HÁ ESPERANÇA
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