Perdoa-me amor, por amar-te
infinitamente como ninguém
e, por isso, te incomodar tanto...
infinitamente como ninguém
e, por isso, te incomodar tanto...
Perdoa-me amor, por calar-te
dentro do peito, sufocar-te também,
e ser-te mágoa, dor e desencanto...
Perdoa-me amor, por chorar-te
rios, mares, pelos tempos além
e, assim, embarcar-te em meu pranto…
Perdoa-me amor, por esperar-te
nas asas quebradas que meu sonho tem
e, sofrendo, amor, nem sabes quanto!
Isabel Branco
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